As baixas temperaturas podem sim ser consideradas vilãs da asma. Durante os meses que marcam o período de outono e inverno, é normal que pacientes asmáticos apresentem maiores dificuldades no convívio com a doença.
A equação é simples: o frio é sinônimo de ar seco, que consequentemente é sinônimo de irritação dos brônquios. Desta forma, o paciente passa a sentir falta de ar, dor e chiados no peito, além de cansaço e tosse – outros dois sintomas extremamente comuns.
Caiu a temperatura…
São diversos os fatores que podem influenciar em crises de asma durante o frio a começar pelas roupas que usamos. Normalmente, casacos e moletons acumularam poeira e ácaros por estarem guardados há muito tempo e o contato com agentes responsáveis por alergias aumentam as chances de crises. Sendo assim, tenha cuidado e, mesmo no frio, mantenha a sua casa arejada.
E já que você já sabe disso, este período entre outono e inverno é uma boa época para visitar o seu médico e realizar um check-up e acompanhamento ainda mais para quem vive com a asma diariamente.
Isso porque é também no inverno que casos de viroses, como gripes e rinites, começam a surgir com mais frequência. Ainda mais no momento em que nos encontramos pós-pandemia.
Convivendo com a asma
A asma é uma das doenças respiratórias mais comuns do mundo e se caracteriza por dificultar a respiração da pessoa, além de poder apresentar chiado ou sensação de aperto no peito e a presença de uma respiração mais curta e/ou rápido.
O quadro pode ser agravado a depender do período do dia, uma vez que pessoas diagnosticadas com asma tendem a apresentar os sintomas com mais frequência ou intensidade no período da noite ou da manhã, durante a realização de exercícios físicos, ou da exposição à alérgenos ou mesmo à poluição ambiental.
Além das questões físicas que a doença pode manifestar na pessoa, é possível também que sejam desencadeadas questões psicológicas como, por exemplo, a ansiedade.
IPC e a asma
O IPC Tatuí atualmente está compondo um banco de dados para um estudo clínico sobre asma. Os critérios de participação são: homens ou mulheres com idade superior a 18 anos; possuir diagnóstico confirmado de asma não-controlada; ter realizado tratamento prévio com corticoide inalatório por pelo menos 4 semanas.
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